10 de set. de 2007

Tostão é igual a bilhão diz Lula


Quanto mais o tempo passa, quanto mais a popularidade permanece, quanto mais a impunidade se solidifica mais distante fica o dia em que o petralha-mor irá pedir para cagar e se mandar em meio aos seus confusos discursos empolados.
Recentemente o batráquio afirmou que : "Um cidadão que rouba um bilhão e o cidadão que rouba um tostão, os dois roubaram (Oh! ). Mas os dois têm de ter um julgamento igual."
Porém cretinamente ressalvou que em sua condição de presidente, assim como a súcia que o apóia na condição de "cumpanheiros" não podem ir assim sendo julgados em qualquer pulgueiro.
É preciso que existam foros para que tais pilantras sejam julgados com carinho. E lembrando seu semi-analfabetismo encaixou a frase : "Agora eu não acho que tenha que ter foro privilegiado para o cidadão que tenha o diploma universitário contra o que não tem."
Disse isso embasado numa de suas prisões em 1981 onde teve que arcar com o anal feroz numa cela comum com mais 16 detentos comuns enquanto na mesma leva seus "cumpanheiros adevogados" foram para celas especiais.
Ao que parece desconhece ser essa uma lei criada pela ditadura e que tem como estratégia não deixar supostos meliantes letrados doutrinarem os supostos presos ignorantes, o que aliás contribuiu em muito para sua atual instrução. É uma lei que deveria ter sido extinta, não fosse sua prestimosidade para livrar as nádegas de pilantras como Maluf e tantos outros.
Fica aqui a sugestão para que se crie um dispositivo para lembrar ao presidente que é hora de pedir para ir ao banheiro antes que ele se empolgue em sua verborréia desatinada e comece a peidar coisas como "É preciso que haja normais processuais (...) Levamos Meirelles (Henrique Meirelles, presidente do Banco Central) ao cargo de ministro para dar a ele a possibilidade de ser julgado no STF. Caso contrário, poderia ser alvo de um juiz de Caetés, por exemplo, e o juiz mandar prender."
Pobre de mim que pensava que os magistrados se baseassem nas mesmas doutrinas jurídicas e que o código penal e a constituição valessem para todo o território nacional.
E viva o tal juíz de Caetés! Esse pelo menos sabe realmente que todos são iguais perante a lei.

4 bestaram:

Anônimo disse...

E quando elle for um ex? Será julgado por um Juiz de Garanhuns ou de S. Bernardo?

Alexandre, The Great

Saramar disse...

Jorge, o ético e sabido presidente não fará isso nunca.
Hoje ele chegou a dizer que "não aceitaremos que [os erros dos EUA] caiam sobre nossos ombros...rsssssss...
Não é de chorar?

beijos, boa semana para você.

Ricardo Rayol disse...

Você fez uma análise da verborrágica diarréia com muito mais propriedade.

Roça disse...

A caisa tá tão podre que se algum juiz condenar qualquer "cumpanhero" quem vai preso é ele.
Eu quero os militares, se é que ainda não estão em meio ao lixo comunista