PAN e Circo
Há algum tempo atrás exitia uma frase "Brasil, ame-o ou deixe-o" que fez com que muitos brasileiros partissem, na maioria dos casos para os EUA, onde adotavam o hábito de chamar aquele país de "América" e de se referir aos que ficaram como "Aquela gentalha".
Foi no governo Médici e a frase era dirigida à oposição.
Anos depois a tal oposição resolve reinventar a roda. O clima agora é "Brasil, mame-o ou deixe-o" e o esquema Pão e Circo virou PAN e Circo.
Pelo menos é o que ficar perto de uma televisão me faz crer. Tudo que se ouve são as medalhas dos jogos olímpicos e disparates sobre o acidente de Congonhas.
O circo de horrores do Molusco Apedeuta para encobrir as responsabilidades sobre a tragédia somado as paralisações da população, extremamente interessada em uma competição de arremesso de cuspe, muito me preocupa, pois os holofotes desviaram-se de outras pendências. Onde anda Vavá? E o Calheiros? E as Noivinhas da Polinter? Ainda estão presas?
Foi no governo Médici e a frase era dirigida à oposição.
Anos depois a tal oposição resolve reinventar a roda. O clima agora é "Brasil, mame-o ou deixe-o" e o esquema Pão e Circo virou PAN e Circo.
Pelo menos é o que ficar perto de uma televisão me faz crer. Tudo que se ouve são as medalhas dos jogos olímpicos e disparates sobre o acidente de Congonhas.
O circo de horrores do Molusco Apedeuta para encobrir as responsabilidades sobre a tragédia somado as paralisações da população, extremamente interessada em uma competição de arremesso de cuspe, muito me preocupa, pois os holofotes desviaram-se de outras pendências. Onde anda Vavá? E o Calheiros? E as Noivinhas da Polinter? Ainda estão presas?
O mais interessante nisso tudo é que , segundo "pesquisas", o povo de Bananópolis continua idolatrando seu Rei.
Ultimamente nem mesmo a possibilidade de conhecer lugares e pessoas nessa imensidão territorial me faz sentir orgulho de ser brasileiro. Tenho tido um certo asco pela idéia, mesmo porque o que se encontra na população é uma minoria de indignados, na qual me incluo, uma parcela maior de "caçadores de tetas" e um grande número de iludidos sofrendo de negação crônica.
É triste acordar e se sentir um cidadão de Bananópolis, mais triste ainda é vagar entre bananas.
4 bestaram:
Jorge, Então só lhe resta a insurreição. Insurgir-se contra o sistema corrupto que temos aí e deflagrar algumas ações, clandestinas obviamewnte, que desestabilizem o status quo.
Já vistes que ficar no bla, blá bla´ de nada adianta, não é mesmo?
Alexandre, The Great
Alexandre,
Penso muito em dinamite ultimamente, hehe.
Grande abraço.
Jorge,
"estou convencido" que "nuca antes nestepaiz" esta demagógica política foi tão bem aplicada:
"Para os pobres e miseráveis, pão e circo.
Para a classe média, a conta pra pagar.
Se eles espernearem e gritarem, deixem que façam...
Quem vai ouvi-los, além deles mesmos?
Quanto aos muito ricos, faça todo tipo de acordo possível.."
E ter que ouvir o apedeuta falar que "deve ser muito difícil viver fora do Brasil"... quem me dera ter esta opção, não precisava nem ser numa Suiça da vida... O Chile já estava de bom tamanho...
Abraço!
Veja que essa caça às tetas é institucionalizada. Aqui, onde moro, os vereadores querem cassar o prefeito que não lhes deu tetas, como cassaram prefeitos anteriores por 6 vezes consecutivas.
A cada mudança de prefeito, centenas de cargos de comissão, aluguéis de ônibus velhos caindo aos pedaços, de imóveis por 30 vezes o valor de mercado, etc.... e tal...
E eu, que recusei um cargo em comissão, sou taxado na cidade como ladrão por apoiar o prefeito...
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